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A ativista bolsonarista está presa desde o dia 15 de junho por determinação de Moraes, relator da operação que investiga a disseminação de conteúdo falso e ataques a Corte e ao Congresso Nacional.
Na oitiva, seus advogados defenderam a permanência de Winter na Superintendência da Polícia Federal e não a transferir para uma penitenciária porque “é defensora da polícia e inimiga do crime organizado”.
Para ele, Sara “quis ser presa” e bolou uma estratégia para isso.
O movimento já estava há um tempo na mira da Polícia Federal. Nas investigações, os agentes encontraram inclusive um centro de treinamento do grupo nos arredores de Brasília.
Sara integra o grupo 300 do Brasil, movimento de apoio do presidente Jair Bolsonaro. Além da prisão da ativista, existem mandato de busca e apreensão para cinco pessoas.